Matheus Teles Machado Portugal Gomes


ENSINO E TECNOLOGIA: AUXÍLIO NA FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA NA REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO



Este trabalho busca apresentar novos espaços formativos, representados pela utilização de inovações tecnológicas nos processos educacionais. O crescimento desta modalidade de ensino marca uma nova era do saber, que aflora através de redes e conexões instantâneas, que cumprem a demanda social de democratização do acesso aos saberes. Dentro deste contexto, busca-se apresentar como um acervo virtual, promovido por pesquisa de estágio interno complementar em São Gonçalo – RJ contribuiu para a compreensão e a mediação de demandas educacionais recorrentes na profissão de educadores sociais da região.

Definindo as relações entre Tecnologia, Educação e Formação Docente
Com o avanço da tecnologia, discussões sobre seus usos na formação educacional são fomentados, gerando mudanças em modelos de ensino e aprendizagem. Neste momento, diversas plataformas virtuais ganham visibilidade, pois disponibilizam uma informação digitalizada, trazendo flexibilidade e interatividade aos processos educativos. Estes ambientes virtuais disponibilizam recursos para pesquisas, ferramentas para elaboração e compartilhamento e oportunizam buscas por novas informações.  Desta maneira, este novo universo permite a socialização, a participação, a colaboração, o acesso democrático e uma pluralidade de saberes que são compartilhados, de forma a construir coletivamente o conhecimento, promovendo uma “Cibercultura” que se difunde no “Ciberespaço”.

“O termo ‘Ciberespaço’ especifica não apenas a infraestrutura material da comunicação digital, mas também o universo oceânico de informação que ele abriga, assim como os seres humanos que navegam e alimentam esse universo. Quanto ao neologismo ‘cibercultura’, especifica aqui o conjunto de técnicas (materiais e intelectuais), de práticas, de atitudes, de modos de pensamento e de valores que se desenvolvem juntamente com o crescimento do ciberespaço.” (LÉVY, 1999, p.17).

Para Santaella (2003), estas mensagens e pensamentos que circulam por este mundo virtual são capazes não só de moldar pensamento de seres humanos, mas também de propiciar o surgimento de novos ambientes socioculturais. Em consequência deste novo mundo, com novos modelos informacionais, pesquisadores e estudantes de diversas temáticas estão mais conectados e informados, já que estes espaços de informação, socialização, pesquisa e entretenimento são altamente frutíferos para apresentações, elaborações e pesquisas de conteúdo, o que proporciona facilidade para associar as estratégias pedagógicas às tecnologias da informação. Diversos espaços virtuais estão disponíveis para serem usados como recursos educacionais, como sites, blogs, aplicativos e redes sociais, proporcionando a oportunidade de elaborar estratégias de aprendizado, com diversos auxílios, que possam personalizar o ensino conforme demandas necessárias. Esta alta disponibilidade de recursos é importante para termos no processo de ensino e aprendizagem uma perspectiva integradora, socializadora, de caráter e acesso democrático, que, como mostra Matos (2010), é uma perspectiva necessária nos pensamentos dos educadores, por ser uma concepção de prática pedagógica que promove o aperfeiçoamento humano de forma integral.

Hoje, o educador precisa demonstrar e utilizar técnicas de acesso e trocas de informações e otimização do tempo, de forma a estimular em seu aluno a busca contínua e a discussão de informações, enriquecendo seu aprendizado. Neste contexto, será útil ao educador saber utilizar destas tecnologias e seus recursos para orientar e disponibilizar materiais neste novo espaço informativo, a fim de atender relevâncias e demandas de cada tipo de aprendizado. O professor poderá apresentar possibilidades e orientar seus alunos quanto às formas de aprendizado mais pertinentes a cada tipo de estudo, diante das diversas opções a alcance da internet, como vídeos, gravações, textos raros e outros.

Para este papel, o professor precisa ter uma combinação de conhecimentos e técnicas acerca de tecnologias, principalmente relacionadas a computadores e internet, para que, como discorre ser necessário Schon (1997), atenda a contextos e consiga planejar modelos de ensino que supram demandas, como a necessidade de um vídeo, de uma página para interação em grupo, de materiais para estudantes com algum tipo de especialidade, entre outras. Alguns exemplos de como utilizar as tecnologias de informação são com a aprendizagem baseada em jogos, que podem desenvolver o cognitivo, o raciocínio lógico, escolhas, regras e tomadas de decisão; e a aprendizagem com utilização de ambientes colaborativos, onde é proporcionando a participação de todos em debates, elaboração de atividades e outras tarefas. Ambientes colaborativos precisam ser incentivados para que o conhecimento seja distribuído numa rede de ligações pelas quais os estudantes precisam se acostumar a circular, estimulando o “conectivismo”, como proferido por Siemens (2004).

Novas maneiras de apresentar os materiais educacionais estão surgindo neste mundo de interatividade, como os chamados “Hipertextos”, como proferido por Silva (2010). Este hipertexto pressupõe uma montagem de conexões em rede, que permite uma multiplicidade de interações e dinâmicas. De acordo com o autor, o “hipertexto” comporta diferentes aspectos, sendo eles: Intertextualidade, Intratextualidade, Multivocalidade, Navegabilidade, Mixagem e Multimídia. Na perspectiva de Silva, o educador consegue definir rotas a serem exploradas e ajudar o aluno a adicionar outras novas rotas, de maneira a construir uma rede de conhecimento aberta à navegação e disposta a interações, ajudando na construção do conhecimento de maneira conjunta entre professor e aluno.

Exemplos de plataformas virtuais que tem características de um hipertexto são os repositórios, locais online com diversas mídias e recursos úteis, e os referatórios, que são sites que indicam onde encontrar as mídias e ferramentas que necessitamos. Com auxílio destas plataformas, os educadores podem trabalhar como designers instrucionais, apresentando e elaborando atividades de formas diferentes, com base em necessidades existentes, associando estratégias pedagógicas às tecnologias de informação e comunicação. Como referido por Almeida (2010), o processo de aprendizagem é um processo colaborativo, que torna indispensável o planejamento, o desenvolvimento de ações e conexões que desenvolvam a interaprendizagem, para que necessidades e demandas possam ser atendidas.

Como dito anteriormente, estas redes de conhecimento estabelecidas nas plataformas virtuais abrem a oportunidade de o educador conseguir selecionar os materiais que permitam resolver problemas de seu cotidiano, de forma a possibilitar a atuação na transformação de sua conjuntura. Estes problemas do cotidiano podem ser representados por questões sociais, questões que tem algum passado causador, questões relacionadas a projetos educacionais anteriores, questões de posição geográfica, de transportes, entre outros, que podem ser contornados ou pode haver a tentativa de contorna-los com a utilização de algumas redes tecnológicas de transmissão de conhecimento e de participação na produção do saber, além da utilização de materiais provenientes de pesquisas para também atender a estas necessidades, contribuindo para a formação do aluno da maneira que melhor conseguir lhe atender.

Segundo Ferreira (2018), é necessário um campo de reflexão e análise sobre ações pedagógicas em espaços fora da sala de aula. Além disto, o autor mostra que é imprescindível que no desenvolvimento formativo de futuros educadores proporcionem aprendizados acerca da existência e da atuação nestes espaços não formais, para que os profissionais da educação saibam lidar com demandas de sujeitos que se encontram em espaços socioeducativos diferentes do espaço formal. Oliveira (1995) aponta que é necessária a instrumentalização do futuro professor para captar, resolver e mediar conflitos postos pela prática pedagógica, de maneira que também aprendam sobre o papel sociopolítico da educação, da escola e do ensino. Esta instrumentalização é composta de uma ampliação do mundo de ação e reflexão por parte do professor, como cita Silva e Ramos (2006) em uma passagem onde argumentam sobre a temática:

“Nesse sentido, os professores precisam ampliar seu mundo de ação e de reflexão, ultrapassando os limites da sala de aula, transcendendo para um espaço de análise do sentido político, cultural e econômico, cujo contexto, a escola, se insere. A partir dessa tomada de consciência, surge a necessidade de aspiração à emancipação que se interpreta como a construção das conexões entre a realização da prática profissional e o contexto social amplo em transformação.” (Silva e Ramos, 2006).

Tecnologia a auxílio da formação docente em São Gonçalo - RJ
Tendo em vista reflexões de Ferreira (2018) e Oliveira (1995) sobre a necessidade de trazer para a formação do docente o pensamento e a organização acerca do trabalho do educador em espaços não escolares, e as noções de educação e tecnologia de Silva (2010), Santaella (2003), Siemens (2004) e Lévy (1999), este trabalho busca mostrar como a utilização de acervos virtuais pode criar espaços de reflexão, presenciais e à distância, utilizando como exemplo um acervo virtual proveniente de uma pesquisa de estágio interno complementar da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, que seleciona materiais acerca de educação e de práticas socioeducativas designadas à camada empobrecida da população de São Gonçalo – RJ e cidades adjacentes, de forma a assessorar pesquisadores, educadores sociais e outros interessados na temática, disponibilizando os materiais para consulta pública de forma online. Desse modo, a pesquisa busca proporcionar novos espaços formativos para graduandos, pesquisadores e demais interessados na temática, com intuito de os interessados poderem identificar os espaços, práticas e demandas socioeducativas da região metropolitana do estado do Rio de Janeiro, em discursos provenientes de veículos midiáticos, para que sirvam de auxílio em sua formação educacional.

Esta pesquisa de caráter exploratório é proveniente de um estágio interno complementar da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, campus Faculdade de Formação de Professores, em São Gonçalo – RJ. O trabalho teve início em setembro de 2017 e ainda está em andamento, utilizando como material um computador com acesso à internet. Esta investigação concerne uma investigação em veículos midiáticos da região metropolitana do estado do Rio de Janeiro, aqui utilizados os periódicos “O Fluminense”, “O São Gonçalo”, “Página Gonçalense” e “Jornal Império de Notícias”, do período de 1930 até os dias atuais, que estão disponíveis pela plataforma virtual da biblioteca nacional e pelos sites próprios dos periódicos.

A exploração resume-se a uma procura por todas as reportagens nos periódicos diários que expressem práticas sociais e educativas destinadas a camadas desfavorecidas de São Gonçalo e cidades vizinhas. Cada reportagem e recorte encontrados são salvos e compilados com as outras reportagens selecionadas, que sejam provenientes do mesmo jornal e do mesmo período. São criados arquivos com materiais de cada jornal e de cada década pesquisada, obtendo coletâneas como: “O Fluminense – Década de 1930”, “O São Gonçalo – Década de 1940”, dentre outras. Em seguida, todo material é convertido em arquivos PDF através do programa Microsoft Word.

Posteriormente à seleção do material, uma análise escrita é produzida acerca de cada coletânea de materiais, em busca de semelhanças, diferenças, contextos históricos e pontos importantes expostos nos materiais. A análise é necessária para a complementação de toda pesquisa, pois todo material, de qualquer caráter ou datação, reflete apenas parcialmente a realidade histórica, remetendo ao pesquisador, a tarefa de destrinchar e compreender o que as fontes de que dispomos indicam, como é elaborado por Chesneaux (1995). As análises dos documentos são organizadas em formato de relatórios e separadas da mesma maneira que as seleções dos materiais, ou seja, por jornal e por década. Em seguida, todos os materiais e relatórios organizados são publicados virtualmente para o público livre, em um site disponibilizado para este fim, pretendo que se criem espaços de reflexão e de divulgação dos materiais pesquisados.

Imagem 1
Com a disponibilização dos materiais investigados e analisados, um novo espaço de aprendizado para educadores da região metropolitana do Rio de Janeiro é formado. Diversas reportagens se mostram úteis, criando espaços para análise da educação e das práticas socioeducativas designadas a camadas desfavorecidas da cidade de São Gonçalo e adjacências, além de apresentar como eram representadas estas práticas por veículos midiáticos de suas épocas. O foco é que os educadores e futuros educadores consigam identificar os espaços e as demandas da região no decorrer da história, para que estes os ajudem no desenvolver de seu ensino e de sua aprendizagem.

A pesquisa mostra que no periódico “O Fluminense”, durante as décadas de 1930 e 1940, diversas reportagens mostraram atenções dadas aos desfavorecidos da região de São Gonçalo – RJ. Anúncios de “Cursos de Férias” e matérias que mostravam caixas de esmolas destinadas aos pobres, que estivessem devidamente inscritos na Caixa de Esmolas, eram as mais comuns. Em sua maioria, doações eram vindas de personalidades e nomes conhecidos daquele contexto. As demonstrações de filantropia apareciam comumente nestes jornais, que anunciavam o nome do filantropo, a quantia e para onde era destinado, em sua maioria, aos “pobres”.


Imagem 2


Imagem 3
Com o periódico “O São Gonçalo”, também durante as décadas de 1930 e 1940, também percebemos as ações sociais e assistenciais sempre provenientes de filantropos e doadores, que direcionavam suas doações às páginas de jornal, para que fossem distribuídas para o “Natal dos pobres” ou à “Caixa dos Pobres de São Gonçalo”, que também funcionava com base em cadastro de necessitados. Alguns programas educacionais também podem ser encontrados em matérias do jornal, como reportagem acerca da “Tarde Brasileira da Infância”.


Imagem 4


Imagem 5
A seleção dos materiais na pesquisa é baseada na procura por reportagens que permitam a abertura de espaço de discussão e de análise acerca de projetos, assistenciais e educacionais, de seus organizadores e de seu público. O foco é que as informações permitam auxiliar a resolver problemas cotidianos, para que ocorra uma compreensão social, de forma a possibilitar a atuação na transformação de sua conjuntura. Estes problemas do cotidiano podem ser representados por questões sociais, questões que tenha algum passado causador, questões relacionadas a projetos educacionais anteriores, questões de localização, de transportes, entre outros, que podem ser contornados com a utilização de algumas redes tecnológicas de transmissão de conhecimento que permitem alcance destas informações, como nos materiais provenientes de pesquisas como esta, que disponibilizam conteúdos e contribuem para a formação do educador e do futuro educador.

Utilizando como exemplo esta mesma pesquisa, as conclusões nos mostram como a filantropia fazia parte do processo de organização de assistências aos pobres e indicam exemplos de classificação de beneficiários, além de apresentar a localização da realização dos programas assistenciais e de seus favorecidos na região. Com a utilização das plataformas virtuais de aprendizado para expor saberes como estes originários da pesquisa, os professores e futuros professores que as utilizam conseguem ampliar seu âmbito de ação e de reflexão, ultrapassando limites formais da sala de aula da escola e estendendo o espaço de ensino e da aprendizagem para espaços políticos, culturais e econômicos, cujos contextos, o espaço formal também está inserido, construindo conexões entre a prática profissional de educador e os contextos sociais, amplos e em constante transformação.

Considerações finais
Constantemente os termos “formação” e “educação” estão entrelaçados. Atualmente, estes termos são conectados a formações profissionais, humanas e sociais, demonstrando que seus sentidos conferem diversas e potentes significações. Por esta razão, a formação pode ser apresentada como um exercício essencial para a vida, e que deve ser exercida permanentemente.

Uma das palavras que podem ser utilizadas para definir a sociedade contemporânea é: conectada. Dentro dos vários sentidos da palavra, ela exprime algo que está ligado, conexo, unido e relacionado, e esses significados do termo podem ser vistos como ações ou como adjetivos, que definem os indivíduos do século XXI e suas maneiras de se relacionar no que chamamos de mundo globalizado. E as ferramentas que mediam esse cenário são as novas tecnologias.

As novas tecnologias criaram contextos de possibilidades das mais diversas possíveis. O relacionamento interpessoal foi intensamente afetado, tanto no que tange a maneira como se fala com o outro à distância, quanto pessoalmente. A visão dos indivíduos foi imensamente ampliada com a oportunidade de estar presenta em situações que acontecem em distintas partes do mundo. Dentro do cenário da internet, as redes sociais são o ponto alto desta conjuntura e, por meio delas, importantes processos históricos foram construídos através da organização em massa da sociedade civil.

No advento deste mundo e desta “cibercultura” novos espaços surgiram, aprimorando e inovando o sistema educacional, facilitando a democratização do conhecimento por meio de distribuição de saberes e aflorando aspectos da interaprendizagem. A plataforma virtual viabilizada pela pesquisa, que dispõe de todos os materiais provenientes da investigação, passa a compreender e fazer parte da rede do “conectivismo”. Esta construção de redes e territórios de materiais educacionais a serem explorados estimulam formandos da educação e educadores sociais, contribuindo com novas informações e produzindo novos recursos, participando do processo de comunicação e aprendizagem. Os materiais do repositório vêm facilitando o entendimento do ensino e de sua prática, viabilizando aprendizados sobre os contextos socioeconômicos e culturais de São Gonçalo e regiões adjacentes, que podem amparar professores e futuros professores na adaptação da aprendizagem a educandos e seus saberes e demandas heterogêneos. A partir desta plataforma, o educador pode aprender, além da temática sobre práticas socioeducativas, sobre as utilizações das tecnologias de informação na transmissão do conhecimento e criação de interatividade, que vem se tornando cada vez mais comuns e necessárias para a facilitação dos métodos de ensino e aprendizagem. O repositório e a pesquisa permitem que o educador utilize suas plataformas no processo de planejamento e no de ensino, auxiliando a mediar conflitos diários na sua formação e no seu ambiente de ensino, tanto formal, dentro da escola e da sala de aula, quanto o informal, fora da escola e da sala de aula. Desse modo, a pesquisa apresentada é um arquétipo de como a utilização da tecnologia, aliada à educação, pode auxiliar no desenvolvimento desta sociedade contemporânea globalizada e conectada.

Referências bibliográficas
Matheus Teles Machado Portugal Gomes é Graduando em História pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro/Faculdade de Formação de Professores – UERJ/FFP e participante do grupo de estudos, pesquisa e extensão “Fora da Sala de Aula”, orientado pelo Professor Doutor Arthur Vianna Ferreira.
ALMEIDA, Maria Elizabeth Biancconcini de. Criação de redes de conhecimentos. In: Tecnologias na escola. 2010
CABRAL, Angela Ninfa. Política da Formação do Pedagogo: Uma abordagem das Políticas curriculares para a atuação do pedagogo em espaços não escolares. In: ESPAÇO DO CURRÍCULO, v.5, n.1, pp.25-35, Junho a Dezembro de 2012.
CALIMAN, Geraldo. Pedagogia Social: contribuições para a evolução de um conceito. IN: SILVA, Roberto da; SOUZA NETO, João Clemente; MOURA, Rogério. (Orgs.) Pedagogia Social. São Paulo: Expressão e Arte Editora, 2011.
CHESNEAUX, Jean. Devemos fazer tábulas do passado? Sobre a história e os historiadores. São Paulo, 1995.
FERREIRA, Arthur Vianna. Pedagogia social e docência ampliada no processo de formação inicial. In: _____ (org.). Dentro ou fora da sala de aula? O lugar da Pedagogia Social. Curitiba: CRV, 2018.
GRACIANI, Maria Stela. Pedagogia Social. São Paulo: Cortez, 2014
LÉVY, Pierre. Cibercultura. São Paulo: Editora 34, 1999.
LIBANEO, José Carlos; PIMENTA. Selma Garrido. Formação de profissionais da educação: Visão crítica e perspectiva de mudança. In: Educação & Sociedade, ano XX, nº 68, Dezembro/99.
MATOS, Elizete Lúcia Moreira. A hospitalização escolarizada e a formação do professor para atuar em contexto hospitalar. Curitiba, 2010. (Cadernos temáticos)
MIRANDA, Maria Irene; RIBEIRO, Mônica Luiz de Lima. A configuração da docência expressa no projeto pedagógico do curso de Pedagogia: um estudo de caso. In: Olhar de professor, Ponta Grossa, 13(1): 155-169, 2010.
OLIVEIRA, M. R. N. S. (org.). Didática: Ruptura, compromisso e pesquisa. Campinas. Papirus, 1995.
SANTAELLA, Lúcia. Cultura e artes do pós humano: Da cultura das mídias à cibercultura. 2010.
SCHON, Donald. Os professores e sua formação. Coord. de Nóvoa; Lisboa, Portugal, Dom Quixote, 1997
SIEMENS, George. Conectivismo: Uma teoria de Aprendizagem para a Idade Digital. 2004.
SILVA, Jovina da; RAMOS, Maria M. da S. Prática pedagógica numa perspectiva interdisciplinar. 2006
SILVA, Marco. Interatividade: Uma mudança fundamental do esquema clássico da comunicação. 2010.
SILVA, Roberto da. Visão e concepções necessárias a Teoria Geral da Educação Social. IN: _____; SOUZA NETO, João Clemente; MOURA, Rogério. (Orgs.) Pedagogia Social. São Paulo: Expressão e Arte Editora, 2011.
SOUZA NETO, João Clemente. Pedagogia Social e as Políticas sociais no Brasil. In: IN: SILVA, Roberto da; _____; MOURA, Rogério. (Orgs.) Pedagogia Social. São Paulo: Expressão e Arte Editora, 2009.

Um comentário:

  1. Olá Matheus, parabéns pela discussão, em 2016 realizamos pesquisa semelhante a sua, buscando perceber como os professores da educação básica se utilizam de tecnologias e linguagens e regra geral o conhecimento é heterogêneo e i, como você vê a possibilidade do professor bem se utilizar dessas importantes ferramentas? abraços

    ResponderExcluir

Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.