ENSINO E TECNOLOGIA: AUXÍLIO NA
FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA NA REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO
Este trabalho busca apresentar novos
espaços formativos, representados pela utilização de inovações tecnológicas nos
processos educacionais. O crescimento desta modalidade de ensino marca uma nova
era do saber, que aflora através de redes e conexões instantâneas, que cumprem
a demanda social de democratização do acesso aos saberes. Dentro deste
contexto, busca-se apresentar como um acervo virtual, promovido por pesquisa de
estágio interno complementar em São Gonçalo – RJ contribuiu para a compreensão
e a mediação de demandas educacionais recorrentes na profissão de educadores
sociais da região.
Definindo
as relações entre Tecnologia, Educação e Formação Docente
Com o avanço da tecnologia, discussões
sobre seus usos na formação educacional são fomentados, gerando mudanças em
modelos de ensino e aprendizagem. Neste momento, diversas plataformas virtuais
ganham visibilidade, pois disponibilizam uma informação digitalizada, trazendo
flexibilidade e interatividade aos processos educativos. Estes ambientes
virtuais disponibilizam recursos para pesquisas, ferramentas para elaboração e
compartilhamento e oportunizam buscas por novas informações. Desta maneira, este novo universo permite a
socialização, a participação, a colaboração, o acesso democrático e uma
pluralidade de saberes que são compartilhados, de forma a construir
coletivamente o conhecimento, promovendo uma “Cibercultura” que se difunde no
“Ciberespaço”.
“O termo ‘Ciberespaço’ especifica não
apenas a infraestrutura material da comunicação digital, mas também o universo
oceânico de informação que ele abriga, assim como os seres humanos que navegam
e alimentam esse universo. Quanto ao neologismo ‘cibercultura’, especifica aqui
o conjunto de técnicas (materiais e intelectuais), de práticas, de atitudes, de
modos de pensamento e de valores que se desenvolvem juntamente com o crescimento
do ciberespaço.” (LÉVY, 1999, p.17).
Para Santaella (2003), estas mensagens
e pensamentos que circulam por este mundo virtual são capazes não só de moldar
pensamento de seres humanos, mas também de propiciar o surgimento de novos
ambientes socioculturais. Em consequência deste novo mundo, com novos modelos
informacionais, pesquisadores e estudantes de diversas temáticas estão mais
conectados e informados, já que estes espaços de informação, socialização,
pesquisa e entretenimento são altamente frutíferos para apresentações,
elaborações e pesquisas de conteúdo, o que proporciona facilidade para associar
as estratégias pedagógicas às tecnologias da informação. Diversos espaços
virtuais estão disponíveis para serem usados como recursos educacionais, como sites,
blogs, aplicativos e redes sociais, proporcionando a oportunidade de elaborar
estratégias de aprendizado, com diversos auxílios, que possam personalizar o
ensino conforme demandas necessárias. Esta alta disponibilidade de recursos é
importante para termos no processo de ensino e aprendizagem uma perspectiva
integradora, socializadora, de caráter e acesso democrático, que, como mostra
Matos (2010), é uma perspectiva necessária nos pensamentos dos educadores, por
ser uma concepção de prática pedagógica que promove o aperfeiçoamento humano de
forma integral.
Hoje, o educador
precisa demonstrar e utilizar técnicas de acesso e trocas de informações e
otimização do tempo, de forma a estimular em seu aluno a busca contínua e a
discussão de informações, enriquecendo seu aprendizado. Neste contexto, será
útil ao educador saber utilizar destas tecnologias e seus recursos para
orientar e disponibilizar materiais neste novo espaço informativo, a fim de
atender relevâncias e demandas de cada tipo de aprendizado. O professor poderá
apresentar possibilidades e orientar seus alunos quanto às formas de
aprendizado mais pertinentes a cada tipo de estudo, diante das diversas opções
a alcance da internet, como vídeos, gravações, textos raros e outros.
Para este papel, o
professor precisa ter uma combinação de conhecimentos e técnicas acerca de
tecnologias, principalmente relacionadas a computadores e internet, para que,
como discorre ser necessário Schon (1997), atenda a contextos e consiga
planejar modelos de ensino que supram demandas, como a necessidade de um vídeo,
de uma página para interação em grupo, de materiais para estudantes com algum
tipo de especialidade, entre outras. Alguns exemplos de como utilizar as
tecnologias de informação são com a aprendizagem baseada em jogos, que podem
desenvolver o cognitivo, o raciocínio lógico, escolhas, regras e tomadas de
decisão; e a aprendizagem com utilização de ambientes colaborativos, onde é
proporcionando a participação de todos em debates, elaboração de atividades e
outras tarefas. Ambientes colaborativos precisam ser incentivados para que o
conhecimento seja distribuído numa rede de ligações pelas quais os estudantes
precisam se acostumar a circular, estimulando o “conectivismo”, como proferido por Siemens (2004).
Novas maneiras de
apresentar os materiais educacionais estão surgindo neste mundo de
interatividade, como os chamados “Hipertextos”, como proferido por Silva (2010).
Este hipertexto pressupõe uma montagem de conexões em rede, que permite uma
multiplicidade de interações e dinâmicas. De acordo com o autor, o “hipertexto”
comporta diferentes aspectos, sendo eles: Intertextualidade, Intratextualidade,
Multivocalidade, Navegabilidade, Mixagem e Multimídia. Na perspectiva de Silva,
o educador consegue definir rotas a serem exploradas e ajudar o aluno a
adicionar outras novas rotas, de maneira a construir uma rede de conhecimento
aberta à navegação e disposta a interações, ajudando na construção do
conhecimento de maneira conjunta entre professor e aluno.
Exemplos de
plataformas virtuais que tem características de um hipertexto são os
repositórios, locais online com diversas mídias e recursos úteis, e os
referatórios, que são sites que indicam onde encontrar as mídias e ferramentas
que necessitamos. Com auxílio destas plataformas, os educadores podem trabalhar
como designers instrucionais, apresentando e elaborando atividades de formas
diferentes, com base em necessidades existentes, associando estratégias
pedagógicas às tecnologias de informação e comunicação. Como referido por
Almeida (2010), o processo de aprendizagem é um processo colaborativo, que
torna indispensável o planejamento, o desenvolvimento de ações e conexões que
desenvolvam a interaprendizagem, para que necessidades e demandas possam ser
atendidas.
Como dito
anteriormente, estas redes de conhecimento estabelecidas nas plataformas
virtuais abrem a oportunidade de o educador conseguir selecionar os materiais
que permitam resolver problemas de seu cotidiano, de forma a possibilitar a
atuação na transformação de sua conjuntura. Estes problemas do cotidiano podem
ser representados por questões sociais, questões que tem algum passado
causador, questões relacionadas a projetos educacionais anteriores, questões de
posição geográfica, de transportes, entre outros, que podem ser contornados ou
pode haver a tentativa de contorna-los com a utilização de algumas redes
tecnológicas de transmissão de conhecimento e de participação na produção do
saber, além da utilização de materiais provenientes de pesquisas para também
atender a estas necessidades, contribuindo para a formação do aluno da maneira
que melhor conseguir lhe atender.
Segundo Ferreira
(2018), é necessário um campo de reflexão e análise sobre ações pedagógicas em
espaços fora da sala de aula. Além disto, o autor mostra que é imprescindível
que no desenvolvimento formativo de futuros educadores proporcionem
aprendizados acerca da existência e da atuação nestes espaços não formais, para
que os profissionais da educação saibam lidar com demandas de sujeitos que se
encontram em espaços socioeducativos diferentes do espaço formal. Oliveira
(1995) aponta que é necessária a instrumentalização do futuro professor para
captar, resolver e mediar conflitos postos pela prática pedagógica, de maneira
que também aprendam sobre o papel sociopolítico da educação, da escola e do
ensino. Esta instrumentalização é composta de uma ampliação do mundo de ação e
reflexão por parte do professor, como cita Silva e Ramos (2006) em uma passagem
onde argumentam sobre a temática:
“Nesse sentido, os
professores precisam ampliar seu mundo de ação e de reflexão, ultrapassando os
limites da sala de aula, transcendendo para um espaço de análise do sentido
político, cultural e econômico, cujo contexto, a escola, se insere. A partir
dessa tomada de consciência, surge a necessidade de aspiração à emancipação que
se interpreta como a construção das conexões entre a realização da prática
profissional e o contexto social amplo em transformação.” (Silva e Ramos,
2006).
Tecnologia a auxílio da formação docente em São Gonçalo - RJ
Tendo em vista reflexões
de Ferreira (2018) e Oliveira (1995) sobre a necessidade de trazer para a
formação do docente o pensamento e a organização acerca do trabalho do educador
em espaços não escolares, e as noções de educação e tecnologia de Silva (2010),
Santaella (2003), Siemens (2004) e Lévy (1999), este trabalho busca mostrar
como a utilização de acervos virtuais pode criar espaços de reflexão,
presenciais e à distância, utilizando como exemplo um acervo virtual
proveniente de uma pesquisa de estágio interno complementar da Universidade do
Estado do Rio de Janeiro, que seleciona materiais acerca de educação e de
práticas socioeducativas designadas à camada empobrecida da população de São
Gonçalo – RJ e cidades adjacentes, de forma a assessorar pesquisadores,
educadores sociais e outros interessados na temática, disponibilizando os
materiais para consulta pública de forma online. Desse modo, a pesquisa busca
proporcionar novos espaços formativos para graduandos, pesquisadores e demais
interessados na temática, com intuito de os interessados poderem identificar os
espaços, práticas e demandas socioeducativas da região metropolitana do estado
do Rio de Janeiro, em discursos provenientes de veículos midiáticos, para que
sirvam de auxílio em sua formação educacional.
Esta pesquisa de caráter exploratório é
proveniente de um estágio interno complementar da Universidade do Estado do Rio
de Janeiro, campus Faculdade de Formação de Professores, em São Gonçalo – RJ. O
trabalho teve início em setembro de 2017 e ainda está em andamento, utilizando
como material um computador com acesso à internet. Esta investigação concerne
uma investigação em veículos midiáticos da região metropolitana do estado do
Rio de Janeiro, aqui utilizados os periódicos “O Fluminense”, “O São Gonçalo”,
“Página Gonçalense” e “Jornal Império de Notícias”, do período de 1930 até os
dias atuais, que estão disponíveis pela plataforma virtual da biblioteca
nacional e pelos sites próprios dos periódicos.
A exploração resume-se a uma procura
por todas as reportagens nos periódicos diários que expressem práticas sociais
e educativas destinadas a camadas desfavorecidas de São Gonçalo e cidades
vizinhas. Cada reportagem e recorte encontrados são salvos e compilados com as
outras reportagens selecionadas, que sejam provenientes do mesmo jornal e do
mesmo período. São criados arquivos com materiais de cada jornal e de cada
década pesquisada, obtendo coletâneas como: “O Fluminense – Década de 1930”, “O
São Gonçalo – Década de 1940”, dentre outras. Em seguida, todo material é
convertido em arquivos PDF através do programa Microsoft Word.
Posteriormente à seleção do material,
uma análise escrita é produzida acerca de cada coletânea de materiais, em busca
de semelhanças, diferenças, contextos históricos e pontos importantes expostos
nos materiais. A análise é necessária para a complementação de toda pesquisa,
pois todo material, de qualquer caráter ou datação, reflete apenas parcialmente
a realidade histórica, remetendo ao pesquisador, a tarefa de destrinchar e
compreender o que as fontes de que dispomos indicam, como é elaborado por
Chesneaux (1995). As análises dos documentos são organizadas em formato de
relatórios e separadas da mesma maneira que as seleções dos materiais, ou seja,
por jornal e por década. Em seguida, todos os materiais e relatórios organizados
são publicados virtualmente para o público livre, em um site disponibilizado
para este fim, pretendo que se criem espaços de reflexão e de divulgação dos
materiais pesquisados.
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Com
a disponibilização dos materiais investigados e analisados, um novo espaço de
aprendizado para educadores da região metropolitana do Rio de Janeiro é
formado. Diversas reportagens se mostram úteis, criando espaços para análise da
educação e das práticas socioeducativas designadas a camadas desfavorecidas da
cidade de São Gonçalo e adjacências, além de apresentar como eram representadas
estas práticas por veículos midiáticos de suas épocas. O foco é que os
educadores e futuros educadores consigam identificar os espaços e as demandas
da região no decorrer da história, para que estes os ajudem no desenvolver de
seu ensino e de sua aprendizagem.
A
pesquisa mostra que no periódico “O Fluminense”, durante as décadas de 1930 e
1940, diversas reportagens mostraram atenções dadas aos desfavorecidos da
região de São Gonçalo – RJ. Anúncios de “Cursos de Férias” e matérias que
mostravam caixas de esmolas destinadas aos pobres, que estivessem devidamente
inscritos na Caixa de Esmolas, eram as mais comuns. Em sua maioria, doações
eram vindas de personalidades e nomes conhecidos daquele contexto. As
demonstrações de filantropia apareciam comumente nestes jornais, que anunciavam
o nome do filantropo, a quantia e para onde era destinado, em sua maioria, aos
“pobres”.
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Com
o periódico “O São Gonçalo”, também durante as décadas de 1930 e 1940, também
percebemos as ações sociais e assistenciais sempre provenientes de filantropos
e doadores, que direcionavam suas doações às páginas de jornal, para que fossem
distribuídas para o “Natal dos pobres” ou à “Caixa dos Pobres de São Gonçalo”,
que também funcionava com base em cadastro de necessitados. Alguns programas
educacionais também podem ser encontrados em matérias do jornal, como
reportagem acerca da “Tarde Brasileira da Infância”.
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A
seleção dos materiais na pesquisa é baseada na procura por reportagens que
permitam a abertura de espaço de discussão e de análise acerca de projetos,
assistenciais e educacionais, de seus organizadores e de seu público. O foco é
que as informações permitam auxiliar a resolver problemas cotidianos, para que
ocorra uma compreensão social, de forma a possibilitar a atuação na
transformação de sua conjuntura. Estes problemas do cotidiano podem ser
representados por questões sociais, questões que tenha algum passado causador,
questões relacionadas a projetos educacionais anteriores, questões de
localização, de transportes, entre outros, que podem ser contornados com a
utilização de algumas redes tecnológicas de transmissão de conhecimento que
permitem alcance destas informações, como nos materiais provenientes de
pesquisas como esta, que disponibilizam conteúdos e contribuem para a formação
do educador e do futuro educador.
Utilizando como exemplo esta mesma pesquisa, as conclusões nos
mostram como a filantropia fazia parte do processo de organização de
assistências aos pobres e indicam exemplos de classificação de beneficiários,
além de apresentar a localização da realização dos programas assistenciais e de
seus favorecidos na região. Com a utilização das plataformas virtuais
de aprendizado para expor saberes como estes originários da pesquisa, os
professores e futuros professores que as utilizam conseguem ampliar seu âmbito
de ação e de reflexão, ultrapassando limites formais da sala de aula da escola
e estendendo o espaço de ensino e da aprendizagem para espaços políticos,
culturais e econômicos, cujos contextos, o espaço formal também está inserido,
construindo conexões entre a prática profissional de educador e os contextos
sociais, amplos e em constante transformação.
Considerações finais
Constantemente os
termos “formação” e “educação” estão entrelaçados. Atualmente, estes termos são
conectados a formações profissionais, humanas e sociais, demonstrando que seus
sentidos conferem diversas e potentes significações. Por esta razão, a formação
pode ser apresentada como um exercício essencial para a vida, e que deve ser
exercida permanentemente.
Uma das palavras que
podem ser utilizadas para definir a sociedade contemporânea é: conectada.
Dentro dos vários sentidos da palavra, ela exprime algo que está ligado,
conexo, unido e relacionado, e esses significados do termo podem ser vistos
como ações ou como adjetivos, que definem os indivíduos do século XXI e suas
maneiras de se relacionar no que chamamos de mundo globalizado. E as ferramentas
que mediam esse cenário são as novas tecnologias.
As novas tecnologias
criaram contextos de possibilidades das mais diversas possíveis. O
relacionamento interpessoal foi intensamente afetado, tanto no que tange a
maneira como se fala com o outro à distância, quanto pessoalmente. A visão dos
indivíduos foi imensamente ampliada com a oportunidade de estar presenta em
situações que acontecem em distintas partes do mundo. Dentro do cenário da
internet, as redes sociais são o ponto alto desta conjuntura e, por meio delas,
importantes processos históricos foram construídos através da organização em
massa da sociedade civil.
No advento deste mundo
e desta “cibercultura” novos espaços surgiram, aprimorando e inovando o sistema
educacional, facilitando a democratização do conhecimento por meio de
distribuição de saberes e aflorando aspectos da interaprendizagem. A plataforma virtual viabilizada pela
pesquisa, que dispõe de todos os materiais provenientes da investigação, passa
a compreender e fazer parte da rede do “conectivismo”. Esta construção de redes
e territórios de materiais educacionais a serem explorados estimulam formandos
da educação e educadores sociais, contribuindo com novas informações e
produzindo novos recursos, participando do processo de comunicação e
aprendizagem. Os materiais do repositório vêm facilitando o entendimento do
ensino e de sua prática, viabilizando aprendizados sobre os contextos
socioeconômicos e culturais de São Gonçalo e regiões adjacentes, que podem
amparar professores e futuros professores na adaptação da aprendizagem a
educandos e seus saberes e demandas heterogêneos. A partir desta plataforma, o
educador pode aprender, além da temática sobre práticas socioeducativas, sobre
as utilizações das tecnologias de informação na transmissão do conhecimento e
criação de interatividade, que vem se tornando cada vez mais comuns e
necessárias para a facilitação dos métodos de ensino e aprendizagem. O
repositório e a pesquisa permitem que o educador utilize suas plataformas no
processo de planejamento e no de ensino, auxiliando a mediar conflitos diários
na sua formação e no seu ambiente de ensino, tanto formal, dentro da escola e
da sala de aula, quanto o informal, fora da escola e da sala de aula. Desse
modo, a pesquisa apresentada é um arquétipo de como a utilização da tecnologia,
aliada à educação, pode auxiliar no desenvolvimento desta sociedade
contemporânea globalizada e conectada.
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Olá Matheus, parabéns pela discussão, em 2016 realizamos pesquisa semelhante a sua, buscando perceber como os professores da educação básica se utilizam de tecnologias e linguagens e regra geral o conhecimento é heterogêneo e i, como você vê a possibilidade do professor bem se utilizar dessas importantes ferramentas? abraços
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